terça-feira, 26 de agosto de 2014

A Microsoft não para: empresa desenvolve concorrente para Chromecast

Parece que o mundo dos aparelhos set-top box, que se conectam às TVs para exibir conteúdo, está prestes a receber mais um concorrente. Através de registros e certificados nos sites da FCC (Comissão Federal de Comunicações americana) e da Wi-Fi Alliance (organização que certifica aparelhos com WiFi), foi descoberto que a Microsoft está com um produto na manga para enfrentar o Chromecast, da Google.

O pequeno aparelho da Google é um sucesso absoluto, aliando preço baixo – apenas US$ 35 nos EUA – a diversas funcionalidades, as quais o usuário pode acessar direto de seu smartphone, tablet ou computador. Então, não é de se estranhar que a Microsoft tenha embarcado em um projeto semelhante.
A empresa já tem boa experiência nessa interação do público com o conteúdo extra na TV, afinal, a companhia tem integração com serviços de streaming e media players por toda a linha de consoles XBOX. Porém, na faixa de preço dos seus video games, a Microsoft enfrenta a concorrência de aparelhos como o PS4 ou mesmo a Apple TV. Faltaria então investir pelo outro lado, em um produto de baixo custo.

11 coisas que não se aprendem na escola


No futuro, supercomputadores caberão no seu bolso

Primeiro exemplo css

O QUE É SUPERCOMPUTADORES

são máquinas enormes, usadas para processar informações muito complexas. São comuns na Bolsa de Valores, em previsões meteorológicas e em pesquisas militares e científicas.

A velocidade dessas máquinas é medida em FLOP (que são unidades flutuantes que determinam o tamanho do processamento que pode ser feito). Os maiores e mais rápidos supercomputadores do mundo vêm das nações mais desenvolvidas tecnologicamente, e a China é um dos países que mais desenvolve supercomputadores. O Tianhe-2 é o primeiro colocado da lista com capacidade de 33,86 petaflop/s, segundo o ranking da Top500. Entre os primeiros colocados, também estão os supercomputadores Titan e Sequoia, dos EUA, com 17,59 e 17,17 petaflop/s de capacidade, respectivamente. A capacidade do computador chinês é tanta que vale quase que a soma dos dois computadores americanos juntos (em número de petaflops/s). Isso porque ele conta com 3.120.000 de núcleos e 1.024.000 GB de memória — consumindo 17.808 kW de energia. Vale notar que o supercomputador brasileiro mais bem colocado na lista tem capacidade de (apenas) 0,4 petaflop/s. Ele é o CIMATEC01, usado pelo Senai.

NO BOLSO

O nome “supercomputador” faz referência ao grande tamanho das máquinas, que ocupam salas inteiras com as suas torres que têm altura de armários. Antigamente, computadores que faziam cálculos simples tinham esse mesmo tamanho. Com a evolução tecnológica, as máquinas ficaram cada vez menores. Esse computador que realizava cálculos simples e ocupava o espaço de um andar inteiro, hoje, cabe no seu bolso. No futuro (não tão distante), a capacidade de um supercomputador, como o Tianhe-2, vai caber no seu bolso também.

CONFIRA A MATÉRIA COMPLETA

//Todos os direitos reservados ao CANALTECH

                     Como está a tecnologia no Brasil

Muito vem sendo falado sobre a tecnologia brasileira e a sua condição de que as coisas, talvez, não andem tão bem quanto estão sendo pintadas pela mídia do Brasil. Alguns afirmam que a tecnologia brasileira está “patinando”, mas outros afirmam que a verdade não é bem por aí. Porém, o que você acha disso?

Esse tema é polêmico e muito vem sendo falado na mídia brasileira – tanto nas televisões, rádios, quanto nos sites e blogs destinados a esse assunto – de que a tecnologia brasileira esteja muito atrás do que as demais vistas por ai em países do mundo. Alguns afirmam também que, aliás, países menos desenvolvidos que o Brasil já estão anos luz na frente do Brasil. Ao mesmo tempo, outros afirmam que o país está em constante avanço tecnológico e econômico, sendo até mesmo saudável essa dúvida para que o tema esteja sempre em voga e contribuindo para o crescimento, desenvolvimento e troca de idéias acerca do tema.

O tema polêmico ganhou, essa semana, destaque em um dos blogs mais badalados de tecnologia e informática do Brasil, o Tecnoblog. A colunista Bia Kunze abordou o tema bem amplo, falando até mesmo da inclusão de marcas estrangeiras no mercado brasileiro.
Abaixo você confere um trecho da polêmica coluna de Bia:
“Só que, por mais Polyanna que eu possa parecer, vejo que o governo está começando a entender onde está nosso gargalo. Resta perder o medo das baixas na arrecadação e enxugar um pouco a máquina administrativa. E cadê coragem pra isso? Como vocês, leitores, estão carecas de saber, eu enxergo na tecnologia da informação um grande alavancador da educação e bem-estar do brasileiro. Quem tem acesso à informática e à internet tem melhor acesso ao conhecimento, à cultura e às portas que abrem o mercado de trabalho, promovendo, assim, a verdadeira inclusão ou ascensão social.” (Para ler a coluna completa, clique AQUI).
Mas o que vale mesmo é a opinião dos consumidores brasileiros e daqueles que usam a tecnologia no dia a dia. Então o Geekaço pergunta: para você a tecnologia brasileira está “patinando” ? Aguardamos os comentários.




Hoje as empresas estão em busca da inovação por questão de sobrevivência e também por questões de imagem. O desafio das equipes de novos projetos é o de buscar novos caminhos que assegurem ao consumidor a iniciativa de um consumo mais consciente através da fabricação de produtos inovadores com tecnologias mais limpas garantindo a sua qualidade. Neste caminho, muitas empresas fornecedoras de insumos para a construção civil têm adotado novas medidas em seus processos de fabricação ou até agregando novos produtos em seu mix com essa filosofia. Isso permite, cada vez mais, a redução dos impactos ambientais e sociais gerados pelas suas atividades. No Brasil, ainda estamos  muito atrasados em relação ao restante do mundo no setor. O processo de incorporação de resíduos na indústria começa a ser adotado agora.
No setor cerâmico, é utilizado o vidro plano na produção de pastilhas de vidro, como é o caso da Ecoglass fabricado pela Cerâmica Gyotoku. Já no segmento siderúrgico, geladeiras e até carros tem o aço totalmente reaproveitados, reprocessados. O aço é derretido e, sendo retirado as suas impurezas, e transformado em novamente em vergalhão, arame, telas, fibras de aço, perfis etc. Outro exemplo interessante é o movimento do setor de iluminação. Através dos sistemas de dimerização e leeds, o segmento consegue uma redução do consumo energético de até 40% em relação a um sistema de iluminação convencional.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Tudo o que você pode esperar da tecnologia até 2030

Dizer que o avanço da tecnologia é incrivelmente rápido é estar em lugar comum. Já estamos acostumados a essa realidade e não nos deixamos mais assombrar com a quantidade de novidades que surgem a cada momento.
continue lendo.... 
http://www.tecmundo.com.br/previsoes/5085-tudo-o-que-voce-pode-esperar-da-tecnologia-ate-2030.htm




terça-feira, 12 de agosto de 2014

Inovação e tecnologia de ponta

Inovação, hoje, é muito mais do que fazer as coisas de maneira diferente para obter um resultado mais eficiente. Inovação é uma necessidade para qualquer negócio sustentável. Pelo uso da tecnologia é possível otimizar processos e fazer o mesmo gastando menos. Estamos vivendo tempos de mudanças climáticas, de escassez de recursos naturais, de gases de efeito estufa, de emissões de carbono, que, segundo os cientistas, podem trazer sérias conseqüências para a vida humana e do planeta.
Em artigo publicado durante a Conferência Rio+20, o chairman do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Marcos Bicudo, lembra que “este é um momento histórico para o planeta. É agora que devemos decidir se queremos fazer parte do remodelamento do futuro. Neste novo ambiente, as empresas só obterão sucesso se forem revolucionárias na maneira de inovar... e se souberem aplicar a inovação sustentável em sua plenitude e de forma simples e interdependente, como a natureza já o faz desde sempre”.
Mas, levando em conta um mundo mais sustentável, inovar como e visando a quê?
As duas perguntas são facilmente respondidas por empresários engajados com uma nova forma de gestão, que busca transformar riqueza natural em desenvolvimento, sem colocar em risco as gerações atuais e futuras. Para isso, investir é preciso. Tanto em equipamentos, quanto em treinamentos para enfrentar os desafios que se impõem hoje. 
Exemplos dessa transformação em pequena escala não faltam. Há muito pouco tempo as garrafas pet, por exemplo, eram consideradas as grandes vilãs do meio ambiente. Hoje já se produz brincos feitos com esse resíduo. A mesma coisa com sementes que eram jogadas fora e agora enfeitam muitas casas, transformadas em porta-copos, jogo americano e outros utensílios. Pneus recuperados, alumínio das latas de cerveja e refrigerante viram brinquedos e enfeites.
Em grande escala, as empresas também já estão criando um mundo de possibilidades, com reúso, reciclagem e reaproveitamento.  O primeiro desafio é deixar o mínimo possível de lixo na pós-produção e no pós-consumo. E aí, faz sentido a comparação de Bicudo com o sistema da natureza, no qual tudo é aproveitado. “Não existe lixo. Até mesmo a mais diminuta bactéria se alimenta de resíduos e recicla nutrientes para um novo ciclo de vida”, afirma. 
Outro desafio, talvez maior, é não poluir e devolver à natureza a maior quantidade possível de recursos que precisamos utilizar.
Fazer negócio de maneira sustentável é a base para as atividades e os investimentos de empresas que têm essa nova visão.  Aqui no Brasil, a Vale desenvolve dois projetos que empregam essa premissa: Ferro Carajás S11D, no Pará, e Carnalita, em Sergipe.
No S11D, o maior da história da Vale e também o maior da indústria de minério de ferro, o investimento em tecnologia ajudou a criar uma forma mais econômica de transportar o minério, eliminando os caminhões. Com isso, a empresa vai diminuir o uso de combustível e, é claro, produzir com o olhar na eficiência energética.  A outra grande novidade é o beneficiamento do minério a umidade natural, que vai eliminar o uso da água no processo da mineração e reduzir o consumo de energia. Desenvolvida pela Vale em 2008, a técnica faz o peneiramento do minério de acordo com seu tamanho é inédita e não gera rejeitos que poluem o meio ambiente.
Já o projeto Carnalita, localizado em Sergipe, vai produzir potássio, um dos nutrientes do fertilizante. A mineração no local será realizada a partir da injeção de água quente em poços onde serão dissolvidos os sais. O projeto será autossuficiente quanto à geração de energia elétrica e utilizará água do mar, dispensando a capacitação de poços de água doce do lenço freático. Quando entrar em operação, será a maior planta de potássio do Brasil.
O próprio olhar sobre inovação está mudando. Cientistas, ambientalistas, empresas atuam cada vez mais em parceria. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC na sigla em inglês), que juntou três mil cientistas de todo o mundo para estudar o tema, é uma prova concreta de que muitas cabeças juntas podem criar maneiras positivas de produzir com menor impacto. O Instituto Tecnológico Vale (ITV) se baseia nisso para promover projetos de inovação aberta, já que as respostas aos desafios que vivemos hoje nem sempre estão dentro da própria empresa. Por meio do ITV e de suas áreas de inovação, a Vale firmou parcerias e investiu, entre 2009 e 2012, R$ 402 milhões em projetos de inovação aberta. Os investimentos contemplam 161 projetos e 821 bolsas de pesquisa no Brasil e no exterior. Do total investido, R$ 338 milhões foram recursos próprios e R$ 64 milhões, aplicados por parceiros externos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs).
No Canadá, onde a Vale tem operações de níquel, o projeto Clean AER, previsto para ser concluído em 2016, vai reduzir em 85% as emissões de CO2 com a captura do dióxido de enxofre que será convertido em ácido sulfúrico e vendido como um produto para outras indústrias. Não é um projeto de mineração, mas uma iniciativa ambiental que vai custar cerca de US$ 1 bilhão. O compromisso com a qualidade de vida da cidade de Sudbury é ratificado até mesmo pelo governo local que confirma que o Clean AER vai além dos padrões exigidos pela legislação local.
“Vivemos na sociedade do conhecimento, mas este conhecimento está distribuído pelo mundo. As respostas aos nossos desafios nem sempre estão dentro de casa, podem estar fora da empresa. Por isso acreditamos e investimos na formação de redes de pesquisa para gerar gerar novas ideias e inovações que beneficiem a sociedade e a Vale”, explica o diretor-presidente do ITV, Luiz Mello.